TRT5 participa de Feira da Justiça e da Cidadania

O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5) participou, na sexta (2), da Feira da Justiça e da Cidadania, uma ação que levou serviços jurídicos gratuitos para a população. O evento, promovido pelo Tribunal de Justiça, Ministério Público, Associação de Magistrados Trabalhistas (Amatra5) e a Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb), aconteceu na sede da Fundação Lar Harmonia, no bairro de Piatã, em Salvador.

 

 

No balcão do TRT5 a comunidade teve acesso aos processos que estão em andamento, tiraram dúvidas e ainda, em alguns casos, foram encaminhadas a outros órgãos que atendessem diretamente à demanda do trabalhador. O diretor da Coordenadoria de Atendimento ao Público do Tribunal, Ismar Mascarenhas, explicou que essa ação nos bairros é importante para atender àqueles que têm dificuldade para ir até a sede do TRT5, no Comércio, checar os processos, e de compreender alguns termos jurídicos nas consultas pela internet.

 

O diretor conta que alguns advogados, acostumados a usar um linguajar mais rebuscado nos tribunais, acabam não conseguindo explicar aos seus clientes, de um modo simples, como anda o processo. "Nós, da área de atendimento ao público, facilitamos isso. Explicamos quantas vezes for preciso e com a linguagem mais fácil possível, para que o trabalhador entenda", explicou Ismar, sobre a função do Tribunal no dia a dia e principalmente em ações como a dessa Feira.

 


Servidores do TRT5 e advogada Marilene Ferreira foram voluntários no balcão

 

Uma das pessoas atendidas foi Alexandro Bonfim, que não sabia se tinha direitos de cobrar de uma empresa em que ele trabalhou em Santo Antônio de Jesus. " Depois das orientações que recebi aqui, tenho certeza que eles ainda estão me devendo. Vou resolver", disse, animado, o trabalhador. Já Gabriela Silva foi orientada no balcão a procurar outro órgão público: " O meu caso não se resolve com o Tribunal, mas eles já me encaminharam para os serviços certos e devo resolver meu problema logo", pontuou a trabalhadora rural.

 

Secom TRT5 (Letícia Gonçalves) - 5/10/2015