Os juízes substitutos do TRT5 Airam Clemente Torres de Araújo, Camilo Fontes de Carvalho Neto, Flávia Muniz Martins, Juliana Marinho Oki, Rafael Fidelis de Barros, Rafael Flach e Rafael Yoshida Rocha, que tomaram posse no Tribunal em junho deste ano, integram a turma de 60 magistrados que concluiu, na última sexta-feira (12), o 7º Curso de Formação Inicial (CFI) promovido pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat). O curso, voltado para recém-ingressos na magistratura trabalhista, foi encerrado com solenidade de formatura que contou com a presença do presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Barros Levenhagen.
Dois juízes que também tomaram posse no TRT5 em junho, Clarissa Nilo de Magaldi e Danilo Gonçalves Gaspar, não integraram a turma porque já tinham participado de curso preparatório da Enamat quando eram juízes nos TRTs de Minas Gerais e do Piauí desde agosto/2013 e abril/2014, respectivamente. Outros dois empossados no TRT5 na mesma época, Bradiane Farias Ribeiro Lima e Luznard de Sá Cardoso não participaram do curso da Enamat pelo Regional baiano. A primeira porque foi para o MPT e o segundo porque permutou para a 16ª Região.
Ao lado do diretor da Enamat, ministro João Oreste Dalazen, o presidente Levenhagen saudou os novos juízes, desejando-lhes uma judicatura de muito sucesso e felicidades na carreira. "Tenho certeza que as novas gerações de magistrados contribuirão sobremaneira para a qualidade dos relevantes serviços prestados Justiça do Trabalho", afirmou. O ministro Dalazen destacou, em seu pronunciamento, características como a sobriedade, a postura e a humildade, que devem nortear a atuação do magistrado.
O 17º CFI foi ministrado de 10/11 a 12/12. Os 30 juízes e 30 juízas que compuseram a turma foram recentemente aprovados em concursos realizados na Justiça do Trabalho de diversas regiões: 1ª (RJ), 2ª (SP), 5ª (BA), 6ª (PE), 14ª (RO-AC), 15ª (Campinas/SP), 16ª (MA), 18ª (GO), 19ª (AL) e 22ª (PI). Com 175 horas-aula, o programa do curso inclui atividades práticas (oficinas de instrução, conciliação e decisão processual), aulas teóricas sobre tópicos como relacionamento com a sociedade, a imprensa e o Ministério Público, administração judiciária e linguagem jurídica, visitas guiadas a órgãos judicantes e debates sobre temas contemporâneos.
Secom TRT5, com informações da Enamat - 17/12/2014