O presidente do TRT5, desembargador Roberto Pessoa, fez na manhã da última sexta-feira uma visita de inspeção ao Edifício Médici, antiga sede das Varas do Trabalho de Salvador e atual sede administrativa do Tribunal. Acompanhado pelo secretário-geral, Tarcísio Filgueiras, e pelo secretário de administração, José Neves, o presidente percorreu os seis andares do prédio, de onde saiu satisfeito com a qualidade dos serviços de reforma realizados durante o ano passado. Ele constatou que as unidades antes instaladas em locais apertados e sem conforto para os servidores estão funcionando em ambientes amplos, com móveis apropriados e com toda a segurança.
O desembargador começou a visita pela Escola Judicial, cuja biblioteca está em fase final de arrumação. Em seguida foi ao quarto e sexto andares onde serão instalados a Secretaria de Informática, o Setor de Pagamentos e o Arquivo. No 5º piso, nas futuras instalações da biblioteca, o grupo se deteve durante algum tempo e elogiou o bom gosto na pintura e detalhes das salas de recepção e leitura. O desembargador visitou também a Diretoria Geral, que já está inteiramente instalada no terceiro andar.
Até o final deste mês devem ser transferidas para o Edifício Médici as duas últimas unidades administrativas ainda em funcionamento no Fórum Ministro Coqueijo Costa: o DDRH e o Setor de Pagamento de Pessoal. O Médici, que começou a ser ocupado há cerca de dois meses, também receberá o Serviço de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas, área que integra a Secretaria de Informática (SI). A unidade já tem sua equipe de Tecnologia e Logística operando no 4ª andar da nova sede, pavimento que será todo dedicado aos serviços de informática.
O Fórum Presidente Médici passou por uma modernização durante quase o ano passado, o que implicou em mudanças em sua rede lógica, elétrica e na parte de segurança, além de uma melhor distribuição dos espaços físicos entre os setores. O setor do arquivo, frequentemente carente de área, foi distribuído em dois andares do edifício, o que promoverá uma gerência mais racional do acervo. O Edifício, construído em 1971, deixou de ser a sede das varas em 2005, quando as unidades migraram para o Fórum Juiz Antônio Carlos Araújo de Oliveira, no Comércio.