Presidente ladeado pelos servidores dos comitês de implantação do PJe, do Cstrab e de O&M

Os resultados da implantação do Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho – PJe-JT foram apresentados em reunião ocorrida nesta terça-feira (7), no Gabinete da Presidência, pelo comitê de implantação do sistema. "Temos adotado uma metodologia única na implantação do PJe: antes da implantação são realizados diagnósticos pela Setic, que verifica a infraestrutura lógica, os links e a certificação digital. Já a Coordenadoria de Manutenção e Projetos verifica a infraestrutura física da unidade, enquanto a Assessoria de O&M analisa o processo de trabalho", afirmou. Também há o trabalho do Comitê de Saúde que destaca os aspectos que impactam nas rotinas da unidade e avalia o meio ambiente de trabalho, considerando normas de segurança e relatos de doenças ocupacionais. "Tudo isso para que possamos buscar ações de correção, além de disseminar as boas práticas no uso do PJe", afirmou a gestora regional do sistema, desembargadora Dalila Andrade.

O presidente do TRT5, desembargador Valtércio de Oliveira, se comprometeu em analisar o relatório e as sugestões de melhoria propostas pela equipe.

Para a diretora de Tecnologia da Informação e Comunicações, Cláudia Jorge, o projeto de implantação na Bahia apresenta um diferencial em relação aos demais regionais. "O trabalho de diagnóstico vai além das necessidades de implantação do projeto e fornece a administração uma série de informações sobre o funcionamento das unidades, permitindo um melhor planejamento das ações."

Infraestrutura

Em seguida, o comitê e o presidente receberam a equipe do Núcleo de Projetos do TRT5, os diretores gerais e da Administração, Tarcísio Filgueira e Maurício Borba, respectivamente, para discutirem sobre as necessidades de infraestrutura na implantação do PJe nas cidades do interior ainda este ano, e também para planejar as ações para 2015. A cidade de Feira de Santana recebe o sistema na próxima sexta-feira (10). Em seguida, será Senhor do Bonfim, Juazeiro, Vitória da Conquista e Itapetinga, as duas últimas em dezembro.

"As principais ações de infraestrutura física demandadas para instalação do PJe são: acréscimo de pontos lógicos e elétricos nas salas de audiência, criação de ambiente de autoatendimento para advogados, além de adequação do mobiliário, sem esquecer de que há demanda de unificação dos ambientes onde atuam nas unidades de apoio", afirmou Cláudia Jorge.

O diretor-geral, Tarcísio Filgueiras, explicou sobre a contratação de prestadoras de serviço para atender todo o Tribunal: "estamos buscando por meio de licitação, empresas que atendam a todas as cidades".

Secom TRT5 (Léa Paula) -9/10/2014