Aberta pela gestora regional do Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho na Bahia, desembargadora Dalila Andrade, a 3ª reunião do Comitê de Implantação do PJe-JT em 2014, ocorreu nesta quinta-feira (22), na Secretaria da Tecnologia da Informação e de Comunicações. O sistema que acaba com o ingresso de processos em papel, completou dois anos de uso no tribunal no último dia 21, tendo como pioneira a Vara do Trabalho de Santo Amaro. Hoje, o processo eletrônico faz parte da realidade de 49 varas, sendo 39 na capital e 10 no interior, além de todo o segundo grau.
"Santo Amaro foi um referencial para a capacitação de juízes e de servidores", afirmou a desembargadora Dalila Andrade. Ela narrou as dificuldades surgidas diante do novo projeto, mas que por isso deu-se início ao trabalho de parceria entre os tribunais que tinham as mesmas dificuldades. "Hoje a força-tarefa existe com apoio de colegas no aprendizado e uso do PJe e já faz parte do trabalho de implantação, a parceria", afirmou a desembargadora. Ela também anunciou a presença da diretora da Setic do TRT5, Cláudia Jorge, no comitê nacional de acessibilidade do PJe, que junto a colegas de outros tribunais, reúne conhecimentos em prol da melhoria do sistema. "Estamos orgulhosos de tê-la neste comitê, o que reflete o bom trabalho por ela aqui desenvolvido", concluiu, parabenizando todos os membros envolvidos no projeto, que reúne, além da Setic, a Presidência, a Corregedoria, DG, O&M, CDP, Gestão de Pessoas, Gestão Estratégica, Coordenação Judiciária de 1º e de 2º graus, Secom, Núcleo de Projetos, Nusop, Comissão de Diretores de Vara e o juiz Paulo Temporal, que representa a Amatra5.
A diretora da Setic, Claudia Jorge, apresentou um relato sobre a distribuição de equipamentos para as varas, visando a adequação dos micros utilizados no uso do sistema. "Temos trabalhado muito para que a implantação do PJe seja a melhor possível. Todos aqui estão empenhados para atender melhor dentro da sua área de competência", ressaltou. Ela também apontou a excelência alcançada nesses dois anos de uso do sistema, que entra na sua quarta versão. "A proposta do CSJT sempre foi a de que a JT atuasse em um sistema único. Foi uma ousadia e uma forma de concentrar o sistema e hoje vemos as melhorias. Não e fácil atuar nas mudanças de procedimentos, de regras. É um sucesso, o trabalho de todos deve ser valorizado nesses dois anos", concluiu.
Um cronograma prévio de implantação será apresentando ao presidente na próxima semana, que contemplarão as cidades de Senhor do Bonfim, Juazeiro, Camaçari, Feira de Santana, Alagoinhas e Vitória da Conquista.
Secom TRT5 (Léa Paula) - 27/5/2014