Com o slogan Conciliar é a forma mais rápida de resolver conflitos, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começa a divulgar a partir deste sábado (15) em toda a mídia nacional (TV, rádio e imprensa) a campanha do Movimento pela Conciliação para 2011. As peças publicitárias foram apresentadas durante o Encontro Nacional dos Núcleos de Conciliação, realizado no último dia 6 em Brasília. Em sua 6ª edição, a Semana Nacional de Conciliação ocorre entre os dias 28 de novembro e 2 de dezembro. No TRT da 5ª Região (TRT5), o movimento terá início uma semana antes - no dia 21 de novembro - com duração total de 15 dias.
A campanha de divulgação é composta de peças publicitárias para TV e internet, spots para rádio e anúncios em jornais e revistas (veja acima um dos vídeos e ao lado um dos gifs produzidos para a campanha). As redes sociais serão contempladas com informações diárias e atualização constante de conteúdo, além de material de divulgação externa - cartaz, banner e outros sob demanda. O objetivo é mostrar à população que, por meio da conciliação, é possível obter uma solução mais rápida e econômica para conflitos judiciais, além de ser uma atitude que promove a paz social. Desta forma, o verbo ''conciliar'' consolida-se mais uma vez como ferramenta fundamental no dia-a-dia da Justiça brasileira.
Num trabalho conjunto de comunicação integrada, serão produzidas e distribuídas matérias e releases aos principais veículos de comunicação - com mailling nacional e regional - contando ainda com o apoio da Agência de Notícias do CNJ, TV Justiça e Rádio Justiça. No TRT da Bahia, as peças serão utilizadas em todas as produções da Assessoria de Assessoramento em Comunicação Social (Ascom) voltadas para a conciliação, na internet, no boletim de áudio TRT Notícias e na grade de programação da TRT TV, exibida no fórum trabalhista do Comércio.
O MOVIMENTO - A Semana Nacional de Conciliação ocorre anualmente em todos os estados, desde 2006. Durante esse período, os tribunais estaduais, trabalhistas e o federal selecionam os processos que tenham possibilidade de acordo e intimam as partes envolvidas para solucionarem o conflito. A medida faz parte da meta de reduzir o grande estoque de processos na justiça brasileira, com foco nas demandas de massa, ou seja, os grandes litigantes do país - bancos, empresas de telefonia, entre outros.
No TRT5, a Central de Execução e o Juízo de Conciliação funcionarão como pólos que levarão processos da primeira e da segunda instância do Tribunal, respectivamente, para as mesas de negociações. Já na segunda semana, as pautas especiais deverão ser realizadas pela Central, pelo Juízo e por todas as 88 varas do Trabalho, na capital e no interior, que deverão incluir, cada uma, no mínimo 35 processos de execução para tentativa de acordo.
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Ascom TRT5 (Lázaro Britto) - 14.10.2011 (Com informações do CNJ)
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