Comitê e Serviço de Saúde trabalharão juntos no apoio aos servidores que terão suas rotinas de trabalho alteradas em função da implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe). Segundo a presidente do TRT5, desembargadora Vânia Chaves, "a mudança dos processos em papel para o meio eletrônico gera medo em alguns servidores. Vamos buscar novas atividades, pois não se trata de extinguir procedimentos, simplesmente, e sim torná-los mais eficientes e práticos", destacou a presidente, informando que ''o PJe traz muitos ganhos também, pois serão adquiridas novas competências, após avaliação e adaptação dos servidores''.
Com a participação da médica do trabalho, Rita Fernandes, os médicos do Serviço de Saúde e o comitê de saúde discutiram algumas medidas para o atendimento de magistrados e servidores das varas de Candeias, Ilhéus e Itabuna, inicialmente, além das demais unidades e do segundo grau, em um segundo momento.
A realização de exames preventivos está entre as ações que serão adotadas pelo tribunal, ''e também vamos desenvolver atividades para os servidores que vão passar por alterações no dia a dia'', apontou a coordenadora do comitê de implantação do PJe, desembargadora Dalila Andrade.
Em outra reunião, o gestor nacional e equipe
No mesmo dia, outra avaliação ocorreu com o gestor nacional de implantação do PJe, desembargador Cláudio Brandão, em seu gabinete, quando foram informados os pontos positivos da implantação do Processo Judicial Eletrônico - PJe-JT na 5ª Região.
Foram discutidas as estratégias para expansão do projeto em 2012 de forma a atender a meta estabelecida pelo CSJT de instalação do PJe em 10% das Varas até o final do ano. Também foi analisado o procedimento de trabalho do polo de desenvolvimento do PJe instalado no TRT5, envolvendo servidores de setores estratégicos que tratam do desenvolvimento do sistema para alinhamento com o CSJT no uso do PJe.
Ascom TRT5 (Léa Paula) - 19.06.2012