TRT-5 discute execução, orçamento e segurança digital durante Coleprecor

A presidente e a corregedora do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-5), desembargadoras Débora Machado e Luíza Lomba, participaram da 9ª e última Reunião Ordinária do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) de 2022, que ocorreu em Foz do Iguaçu (PR), nos dias 28 e 29 de novembro.

A futura presidente do Coleprecor e anfitriã do encontro, a presidente do TRT-9 (PR), desembargadora Ana Carolina Zaina, compôs a mesa de trabalhos ao lado da corregedora do TRT da 15ª Região (Campinas) e atual vice-presidente do Coleprecor, desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, e do presidente do TRT da 18ª Região (TRT-GO) e atual secretário-geral da entidade, desembargador Daniel Viana Júnior.

Ainda durante a abertura, presidentes e corregedores eleitos no segundo semestre em seus respectivos Regionais se apresentaram. Alguns já tomaram posse e outros serão empossados em dezembro. Durante a reunião foram debatidos temas relacionados à residência jurídica nos tribunais, teletrabalho e execuções coletivas.

Reuniões paralelas

O diretor-geral do TRT-5, Orocil Pedreira Júnior, a secretária de Tecnologia da Informação e Comunicações (Setic), Érica Rossiter Tavares, e a secretária-geral judiciária, Lilian Brito, participaram de reuniões paralelas com diretores dos demais tribunais.

Os diretores-gerais debateram propostas de aperfeiçoamento dos canais de comunicação com o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), além de premissas para a efetivação da execução orçamentária deste exercício.

A comissão dos gestores de Tecnologia da Informação e Comunicações abordou a atualização da migração do PJe (Processo Judicial Eletrônico) para o conceito de nuvem digital, aproveitando a experiência do TRT do Espírito Santo. Superadas as questões técnicas, financeiras e de licenciamentos de software, resta somente, para a migração, concluir a avaliação funcional dos sistemas.

Na comissão das Secor, as discussões se deram em torno de ações como o Projeto Garimpo, que usa a tecnologia para identificar saldos de depósitos judiciais em processos já arquivados. A finalidade é destinar os valores aos respectivos credores. Outro tema debatido pelas corregedorias foi a melhor forma de monitoramento e suporte às Varas do Trabalho, em especial àquelas que enfrentam dificuldades com redução do quadro de servidores. A segurança digital de alvarás judiciais foi o assunto da comissão que reuniu as Secretarias-Gerais Judiciárias.

 

Secom TRT5 (Josemar Arlego, com informações do Coleprecor) - 30/11/2022