TRT5 apresenta projeto de módulo do PJe para execução de mandados

O novo Módulo de Central de Mandados, que fará parte do sistema de Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) e está sendo desenvolvido sob a supervisão de pessoal do TRT5, foi o destaque da reunião do Grupo de Requisitos do PJe-JT de 1º Grau, na última terça-feira (7), na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Entre outros ganhos, o módulo vai automatizar distribuição e o acompanhamento de expedientes entre os oficiais de Justiça. Além disso, possibilitará a extração de dados estatísticos e, a partir deles, o planejamento da alocação de pessoal em zonas que demandem um trabalho mais intenso.

 

O projeto foi apresentado pela comitiva baiana, que incluiu a desembargadora Dalila Andrade, gestora regional do PJe, a juíza Angélica Ferreira, da Central de Execução do TRT5, e o servidor Ruy Fabiano Magalhães Silva Costa, do Núcleo de Desenvolvimento Judiciário (Secretaria de Tecnologia da Informação e da Comunicação). 

 

De acordo com Ruy Fabiano Costa, o desenvolvimento do módulo é dividido em cinco pacotes de funcionalidades, dos quais dois já estão completos e plenamente homologados. A criação está a cargo de uma fábrica de softwares de Sergipe, que atua sob demanda do TRT5. A equipe do Regional baiano, por sua vez, inclui magistrados e servidores do Comitê do PJe, da Central de Execução e outros usuários internos, como os diretores de varas. 

 

Todo o trabalho de criação é acompanhado pelo CSJT, que verifica a compatibilidade com o sistema geral do PJe. A interação local e nacional é propiciada pelo Jira, um ambiente de colaboração e de troca de informações.

 

GRUPOS - Na terça, reuniram-se os Grupos de Requisitos do PJe-JT de 1º e 2º Graus. O primeiro, sob a coordenação do juiz José Hortêncio Ribeiro Júnior, e, o segundo, do desembargador Ricardo Antônio Mohallem. O principal ponto de pauta foi a identificação, consolidação e priorização das necessidades de evolução do sistema PJe-JT para as 1ª e 2ª instância.

 

Os Grupos de Trabalho são formados por membros com diferentes visões do negócio - magistrados, diretores de Secretaria, secretários de audiência, assistentes de Magistrados e oficiais de justiça - a fim de colher as experiências dos usuários.

 

Secom TRT5 (com informações do CSJT - Mauro Burlamaqui) -  9/5/2013