O TRT5 já concluiu a primeira etapa do Projeto Nacional de Rede Corporativa de Longa Distância da Justiça do Trabalho, que prevê a interligação da sede do Regional com as Varas do interior e outras unidades administrativas remotas, o chamado "backbone regional". A entrada em operação dessa rede permitirá a economia de R$ 600 mil por ano nos custos de interligação corporativa do Regional, o que depende apenas da implantação do novo servidor de gerência do ambiente, prevista pela Embratel para os próximos dias − a operadora venceu a licitação do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), que gerencia o projeto.

A Rede Corporativa de Longa Distância possibilita a transmissão de voz e imagens digitais através da rede própria da Justiça do Trabalho, reduzindo os custos das comunicações entre a sede do TRT e os fóruns de mais 32 municípios do interior. As ligações telefônicas serão cobradas por tarifa única e local, independentemente do número de transmissões ou de serem ou não interurbanas.

Para utilização plena destes benefícios na área de telefonia, o TRT vai investir em centrais telefônicas no interior de forma a integrá-las ao projeto. Como ocorre com todo projeto em fase de implantação, esse também passará pela etapa de ajustes por parte da operadora, para atingir a performance e o nível de serviço contratado.

A próxima fase do projeto prevê a implantação do chamado ¿backbone principal¿, que vai interligar o Tribunal Superior do Trabalho às sedes dos 24 TRTs, e, consequentemente, entre 1.378 Varas em todo o país. A rede será o meio pelo qual trafegarão os sistemas e-Doc, Carta Precatória Eletrônica, SUAP (acompanhamento processual), Ensino a Distância e os demais sistemas de gestão integrada de informação da Justiça do Trabalho. A comissão de implantação da rede corporativa é coordenada pelo TST e conta com a participação de técnicos dos TRTs da 2ª Região (SP), 4ª (RS), 5ª (BA), 14ª (RO), 15ª (Campinas) e 23ª (MS).

Ascom/TRT5 ¿ 17.09.2008